sábado, 29 de maio de 2010

Ação ambiental retira 3 t de lixo das praias cariocas

Portal Terra


RIO DE JANEIRO - Cerca de 3 t de lixo foram recolhidos das praias da cidade do Rio de Janeiro durante uma ação promovida pela ONG Aqualung, em parceria com a prefeitura da cidade e setor privado, neste sábado. Ação contou o apoio de de 700 voluntários que caminharam pela areia nos bairros do Leblon, Ipanema, Botafogo, Recreio, Barra, Sepetiba, Saquarema, entre outros, recolhendo o lixo e conscientizando os banhistas.

De acordo com o coordenador do projeto Limpeza na Praia, Hildon Carrapito, o material mais encontrado nas praias foram as guimbas de cigarro. "No mundo inteiro os filtros de cigarro são o material mais despejado nas areias", disse. Segundo o ambientalista, o microlixo é o maior problema nas praias cariocas.

"As máquinas da prefeitura conseguem coletar os resíduos grandes, no entanto, as guimbas de cigarro, cacos de vidro, canudinhos, hastes de plástico ficam na areia. O banhista tem que se conscientizar para não jogar mais lixo na areia", disse.

Ele afirmou ainda que o lixo descartado no sistema de esgoto acaba voltando para a praia. "As pessoas não sabe disso, mas os cotonetes que são despejados nas descargas de casa voltam para a praia", afirmou.

A ONG realiza quatro iniciativas semelhantes por ano, e planeja o maior evento mundial realizado simultaneamente em 30 cidades do Brasil, no dia 18 de setembro, o Clean Up The World (limpando o mundo).

Neste sábado a praia considerada mais limpa foi a do Leblon.


Fonte:"Jornal do Brasil on line"

terça-feira, 25 de maio de 2010

Projeto ambiental vai monitorar Baía de Guanabara para conter poluição

Agência Brasil


RIO DE JANEIRO - A Baía de Guanabara, segunda maior baía do litoral brasileiro, começou a ser monitorada hoje (25) com o lançamento de um projeto de estudos ambientais. A BG Brasil, empresa que atua no segmento de exploração e produção de petróleo e distribuição de gás, a organização não governamental Projeto Grael, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a empresa Prooceano fizeram uma parceria com a intenção de acompanhar as marés, a temperatura da água e as correntes marítimas. O investimento é de R$ 800 mil e terá a duração de dois anos e meio.

A expectativa é coletar informações e auxiliar os trabalhos de coleta de lixo flutuante na baía, já que os resíduos tendem a seguir as trajetórias das correntes, e o combate a possíveis vazamentos de óleo e à poluição.

A cada ciclo de maré, que corresponde a um período de 12 horas, três alunos habilitados do Projeto Grael ficarão a bordo de uma lancha, com a orientação de um supervisor e serão responsáveis pelo lançamento e recolhimento de bóias que serão monitoradas por GPS. Assim, eles poderão estudar as correntes marítimas e seus parâmetros físico-químicos.

A empresa Prooceano, especializada em oceanografia e consultoria ambiental, ficará responsável pelo processamento e tratamento das informações enviadas via satélite pelas bóias com GPS e da atualização do banco de dados online do projeto. Já a UFRJ foi contemplada com três bolsas de estudo – duas para iniciação científica e uma para mestrado. Os alunos bolsistas construirão um modelo numérico de previsão de correntes para poder antecipar as condições de circulação das correntes marítimas na Baía de Guanabara.

Para o presidente do Projeto Grael, Axel Grael, é importante conhecer a Baía para poder recupera-lá. “Nossa participação no Projeto Baía de Guanabara tem como objetivo aprofundar ainda mais a integração e o compromisso dos nossos alunos com a Baía. Com esses esforços, poderemos conhecê-la melhor e, assim, contribuir para sua recuperação de uma forma mais eficiente”, afirmou.

O projeto da Baía de Guanabara, além da questão ambiental, também terá um desdobramento social. O Projeto Grael, criado há doze anos pelos irmãos velejadores Torben e Lars Grael e Marcelo Ferreira, tem o foco de suas atividades na preparação de jovens de comunidades carentes dos municípios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, todos na região metropolitana do Rio, para o trabalho na área náutica.



Fonte: Jornal do Brasil on line

sábado, 15 de maio de 2010

PMs do Batalhão Florestal vão ensinar noções ambientais nas UPPs

Pacificação
PMs do Batalhão Florestal vão ensinar noções ambientais nas UPPs
Dentro do espírito de aproximação entre polícia e os moradores de comunidades pacificadas, a PM levará para as favelas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) soldados do Batalhão de Polícia Florestal e do Meio Ambiente (BPFMA).

O trabalho começará no dia 2 de junho, pelo Morro Santa Marta, em Botafogo, usando como gancho a semana Mundial do Meio Ambiente - em 5 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Segundo o coronel Mário Fernandes, comandante do BPFMA, o trabalho na favela, a primeira que recebeu uma UPP, servirá para que seja planejada como será a ação da polícia nas demais unidades.

- Haverá um diagnóstico na comunidade para saber como será implantado o trabalho nas demais - explica Fernandes.

Como grande parte das favelas ocupadas possuem ainda áreas intocadas de mata atlântica, a expectativa do governo do estado é que o trabalho da PM contribua para criar nas comunidades uma cultura ecológica.

- Tudo aquilo é Maciço da Tijuca. Desde o lixo até o cuidado com a mata verde, qualquer conhecimento reflete direto na cidadania - avalia o coronel.


Fonte: "Jornal Extra On line"

quinta-feira, 13 de maio de 2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

DENUNCIE A SOLTURA DE BALÕES



CERCA DE 20% DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS OCORREM DEVIDO A SOLTURA DE BALÕES




SOLTAR BALÕES É CRIME PREVISTO NO ARTIGO 42 DA LEI Nº 9.605 DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 COM PENA DE DETENÇÃO DE 1 (UM) A 3 (TRÊS) ANOS.

DENUNCIE ESSA ATIVIDADE CRIMINOSA!!!!!!.

TELEFONES PARA DENÚNCIA

(21) 2253-1177 - DISQUE DENÚNCIA
(21) 2701-8262 - DISQUE BALÃO.

sábado, 1 de maio de 2010

Polícia fecha fábrica de balões em Campo Grande


POR LUARLINDO ERNESTO

Rio - Policiais do Batalhão Florestal e Meio Ambiente localizaram uma fábrica de balões em Inhoaíba, Campo Grande, na Zona Oeste. A partir de uma ligação para o disque-denúncia, a Polícia chegou ao estabelecimento e apreendeu três balões com oito metros de comprimento, além de buchas, arames, fogos e maçaricos usados para a confecção dos artefatos.

A fábrica funcionava em uma casa da rua Baeta Neves. O dono do local, Gustavo Esteves, de 32 anos, foi levado para a 35ª DP, em Campo Grande. O material apreendido deve ser destruído.


Fonte: "Jornal O dia on line"