quarta-feira, 13 de junho de 2012

Apreensão de Balões no Jardim Catarina

Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente recebeu denúncia e agentes da P-2 apreenderam cerca de 60 artefatos em uma casa. Um suspeito foi levado para a delegacia Informações do Disque-Denúncia levaram policiais do Serviço Reservado da P-2 do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente até o bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo e lá foram apreendidos cerca de 60 balões, com tamanhos entre dois e um metro e meio de altura. Uma pessoa foi detida em uma residência, localizada em trecho da Rua Aldeia de Matos. A ocorrência foi registrada na 74ª DP (Alcântara).
Fonte: "Jornal O Fluminense"

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Homem é preso acusado de confeccionar balões em casa em São Gonçalo

Rio - Agentes do Serviço Reservado do Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente (BPFMA) prenderam, nesta segunda-feira, Marcelo André, de 39 anos, morador da Rua Laurindo Rabello, em Guaxindiba, São Gonçalo. Ele é acusado de confeccionar diversos balões de fogo em sua casa na Região Metropolitana. Os policiais apreenderam ainda 35 balões de fogo de grande porte, um maçarico e um butijão de gás (GLP) cheio. Os agentes apreenderam 20 buchas prontas de material de fácil combustão (saco de farinha 50Kg com parafina), pronta para serem empregadas na soltura de pelo menos 20 novos balões; farto material para confecção de balões (Papéis, cola e etc); 500 projéteis explosivos para efeito de pirotecnia e 100 cabeças de nêgo de grande porte. O preso e os materiais foram encaminhados para a 74ª DP (Alcântara).
Fonte: "Jornal O Dia"

domingo, 10 de junho de 2012

Batalhão de Polícia Florestal registra aumento nas apreensões de balões

Ajuda através de denúncias anônimas responde por 60% do material impedido de ir para o ar, segundo a polícia. Maio, junho e julho são os meses com mais solturas Nos meses de maio, junho e julho, o número de balões aumenta no céu, pondo em risco cidades inteiras. Segundo dados do comando do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente, o total de balões apreendidos, até agora, corresponde a 47% do que foi apreendido durante todo o ano de 2011. De acordo com a Delegacia de Proteção do Meio Ambiente, 60% das apreensões só são possíveis por conta de denúncias da população. Dados do Disque-Denúncia apontam que só neste ano 33 balões foram apreendidos, através das informações repassadas pelo público. O coronel André Luiz Araújo Vidal, do Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente, explicou que nesses meses do ano a unidade procura intensificar as operações no sentido de coibir a soltura dos balões. “Nosso setor de inteligência trabalha principalmente no sentido de averiguar as denúncias que são recebidas e tentar prender as quadrilhas antes que o balão seja solto, não só neste período, mas ao longo do ano”, declarou o coronel. Ainda de acordo com Vidal, a polícia florestal encontra uma dificuldade em fazer o flagrante da soltura do balão e, consequentemente, prender os envolvidos com esta atividade ilegal, porque eles estão cada vez mais se tornando itinerantes, além de agirem de forma articulada. “Essas quadrilhas sabem que nós estamos intensificando a repressão contra esse tipo de crime e, por isso, mudam sempre de local, além disso, eles contratam olheiros para avisar quando a polícia chega. Por isso, em alguns casos, quando chegamos ao local apreendemos somente os balões e materiais”, afirmou. O delegado titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, José Fagundes de Rezende, disse que existe uma competição entre os grupos de baloeiros. Este fato, segundo ele, explicaria o desespero destas pessoas quando os balões caem. “Dentro da ideologia deles, o grupo que solta mais balões é considerado melhor que os demais. Por isso eles não querem perder, porque devem aproveitar os materiais. Esses grupos cometem vários crimes. Além da soltura do balão, invadem residências e provocam danos ao patrimônio. Outro fato recorrente é o caso de muitas pessoas envolvidas possuírem antecedentes criminais, o que explicaria a ousadia desses grupos” disse. Rezende também declarou que os grupos mudaram a forma de divulgação dos seus feitos. “Eles sabem que estamos aumentando o combate e agora não marcam mais encontros através da internet, como faziam há seis anos atrás. Hoje eles usam a rede para se autopromover e deixar a sua assinatura”, pontuou o delegado. Ainda segundo Rezende, nas investigações que envolvem redes sociais, a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática também participa, tentando identificar os autores das postagens. Crimes ambientais – A lei ambiental 9605/98 diz que é proibido fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios, não importa onde. A pena para os infratores chega a três anos de prisão. Eles estão ainda sujeitos ao pagamento de multa. Atuação junto ao Disque-Denúncia O Disque-Denúncia possui uma parceria com o Batalhão Florestal para ajudar a identificar os grupos de baloeiros. Uma das primeiras ações voltadas para o Meio Ambiente, o Disque Balão, foi iniciado no ano de 1999 com o objetivo de desestimular a ação de baloeiros, através de métodos de prevenção e repressão. Além disso, são oferecidas recompensas por denúncias que levem a apreensão de balões ou identificação e localização de baloeiros. Para incentivar ainda mais a polícia são pagas premiações, o chamado Prêmio Gol, que visa reconhecer e estimular o comprometimento e a qualidade do trabalho destes profissionais. A polícia lembra que qualquer informação sobre locais que estejam produzindo e soltando balões podem ser passadas para o Disque-Denúncia: 2253-1177 ou direto para o Batalhão Florestal: 2701.8262 ou 2701-0832.
O FLUMINENSE