segunda-feira, 16 de abril de 2007

Apreensão de Pássaros no Jardim Primavera.

Comandados pelo 2º Ten PM Érico,Agentes do Serviço Reservado juntamente com o Grupamento de Policiamento Florestal procederam neste Domingo, (dia 15/04/2007),à Rua Vicente Celestino, bairro Jardim Primavera, município de Duque de Caxias, (FEIRA LIVRE DE JARDIM PRIMAVERA), onde lograram êxito em apreender a quantidade de 110 (cento e dez) aves da fauna entre elas 02 (dois) trinca-ferro, 02 (dois) galo da serra, 12 (doze) tico-tico, 05 (cinco) pichanchão, 02 (dois) curió, 17 (dezessete) bico de lacre, 13 (treze) coleiros, 16 (dezesseis) tiziu, 15 (quinze) canários da terra, 03 (três) saíra, 07 (sete) sanhaços, 01 (uma) maria preta, 03 (três) tié, 03 (três) melros, 08 (oito) galinhos da campina e 01 (um) lagarto teiú, onde também foram detidos 05 (cinco) pessoas, sendo JOSÉ EUDES LEAL 62 anos, JORGE AZEVEDO DA CRUZ 45 anos, VICENTE PAULO NASCIMENTO 48 anos, ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA 39 anos, RAIMUNDO ALVES DE MOURA 36 anos e apreendido L. G. A.(menor) de 15 anos. O fato foi encaminhado a 62ª DP/IMBARIE, sendo os infratores enquadrados no Art. 29 da Lei 9.605/98.



domingo, 15 de abril de 2007

Grupamento de Policiamento Florestal apreende 200 kg de Explosivos em Itaboraí.

Fato ocorrido no dia 13 de Abril de 2007 e publicado no Jornal "O São Gonçalo"



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domingo, 8 de abril de 2007

ORAÇÃO DO POLICIAL

Senhor,
Deste-me a missão de proteger famílias,
olhai pela minha enquanto cumpro minha árdua missão.
Dai-me hoje Senhor:
Astúcia para perceber;
Coragem para agir;
Serenidade para decidir.
Permita Senhor!
que em frações de segundos, possa decidir com justiça,
o que outros levarão horas para analisar e julgar;
que os ignorantes compreendam minhas limitações e a complexidade do meu serviço;
que eu tenha sempre a certeza do retorno ao aconchego do meu lar;
que eu ande pelo vale da morte sem ser molestado,
mas se acontecer, não me deixe entrar em desespero;
e que meu inimigo seja meu precursor
Mas, se tombar, ó Senhor!
Que aconteça rápido,
e que seja cravado na sociedade,
que minha missão foi cumprida com
“DIGNIDADE, ACIMA DE TUDO!”

DEUS ABENÇOE A TODOS OS POLICIAIS!!!
AMÉM!!!

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Histórico do BPFMA




O Batalhão de Policiamento Florestal e de Meio Ambiente (BPFMA) desempenha as atividades de proteção e preservação ambiental em conjunto com órgãos como FEEMA, CECA, IEF, DPMA, SERLA, DRM e MPE e Secretarias de Meio Ambiente dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro. Atua em estreita colaboração com entidades civis e associações conservacionistas, obtendo ampla colaboração destes, possibilitando agir com rapidez e dinâmica operacional no atendimento aos ilícitos contra o meio ambiente. Somente no período de janeiro a outubro de 2003, o BPFMA percorreu mais de 50 mil quilômetros para fiscalizar e proteger o meio ambiente. No mesmo período, foram presas 227 pessoas, das quais 199 foram autuadas em flagrante; foram apreendidos 351 armas, 10.671 apetrechos diversos, 4,4 kg de cocaína, 44 kg de maconha, 170 redes, 47 tarrafas, 8 motosserras e 2.050 animais. Foram atendidas 1.511 ocorrências. Com quatro companhias e sete postos de Policiamento Florestal, o BPFMA atua em todo o Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve também atividades de Educação Ambiental com palestras voltadas para os alunos das diversas escolas públicas e privadas de todo o Estado. O projeto de Educação Ambiental desenvolvido na Unidade e nas escolas dos municípios interessados em manter em seus currículos escolares, estudantes que serão multiplicadores de ações conservacionistas e desenvolvendo ações de cidadania, envolve não só o nome do BPFMA, mas também o da Corporação. Coopera não só na diminuição dos ilícitos ambientais, mas afastando os jovens alunos dos riscos sociais, que ameaçam a massa estudantil, trabalhando com projetos educacionais, elevando a auto-estima dos alunos envolvidos; desenvolve esquetes com temas do cotidiano juvenil (DST, AIDS, gravidez na adolescência e prevenção ao uso de drogas). Atualmente, tem apoiado os trabalhos dos alunos do CIEP Dr Zerbine, em São Gonçalo, que foram os primeiros Monitores Ambientais formados pelo BPFMA e, com os conhecimentos adquiridos durante o curso, foram aproveitados no Projeto do IBAMA. Na área cultural, apóia os trabalhos do Grupo Teatral Aquarius, também composto por alunos do CIEP 412, que tem como responsável os trabalhos voluntários de um policial militar do BPFMA, envolvendo-os em ações de cidadania, que contribuem para o estreitamento dos laços entre o BPFMA, a PMERJ e a comunidade estudantil. Os Projetos executados pelo BPFMA contribuíram para a formação dos Guardas Ambientais de Paracambi, que estão trabalhando com os conhecimentos adquiridos através das aulas ministradas por Oficiais e Praças do BPFMA. A Unidade desenvolve também palestras de Educação Ambiental em diversos municípios. Quanto às instalações do BPFMA, o prédio é do século XVII e possui uma capela datada de 1617, cuja origem tornou-se objeto de estudo de mestrado. Sua importância histórica é retratada desde a expulsão dos mouros, combinando com a reforma religiosa e a invasão do Exército francês comandado por Napoleão Bonaparte na Europa, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil. Trata-se de uma razão a mais na preservação não só do meio ambiente, mas também de uma parcela do patrimônio cultural do país. O prédio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional em 1939. Em 1961, foi instalado o Country Clube de Columbandê; em 1969, a área foi desapropriada pelo governo do estado; em 1972, foi filmado o documentário do Sesquicentenário da Independência do Brasil; em 1979, foi destinado ao Corpo de policiamento Rodoviário; em 1981, foi instalado o Corpo de Bombeiros; em 1984, foi cedido para a gravação do seriado da extinta TV Manchete “A Marquesa de Santos”; em 1988, passou a sediar o Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente. Através da pesquisa realizada pelo sargento Reginaldo Pinto, Auxiliar da P/5 (Comunicação Social), o BPFMA ficou internacionalmente conhecido, quando as diversas comitivas de consulados que visitam o Município de São Gonçalo mostram-se interessadas em conhecer os Projetos e Ações da Unidade de Preservação Ambiental, nas áreas Ambiental, Educacional e Cultural. É, assim, um importante canal de ligação entre o BPFMA, a PMERJ e as autoridades dos países que visitam a Unidade. O BPFMA recebeu no período de janeiro a outubro de 2003, 12.444 alunos (projeto de Educação Ambiental e palestras) e visitantes diversos. O BPFMA também tem em seus arquivos materiais de consulta para os estudantes de diversos níveis escolares, que buscam a Unidade para pesquisas de Meio Ambiente e história da Fazenda Columbandê, sede do BPFMA.


Seu atual comandante é o Ten Cel PM Mário Márcio Pereira Fernandes

Histórico da Sede do BPFMA.




Hoje ocupada pelo BPFMA (Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente), a Fazenda Colubandê faz parte da história de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. A área de 122.141 metros quadrados é composta por um casarão colonial e uma capela anexa e serviu como sede de importante fazenda de cana-de-açúcar da região. O prédio principal, tombado pelo patrimônio histórico, é do século XVII e conta com um poço d’água interno e uma senzala no subsolo. As telhas que cobrem o casarão foram feitas nas coxas por escravos, método comum no passado. O primeiro proprietário foi um judeu que, por imposição da Santa Inquisição, converteu-se ao catolicismo em 1617. O nome oficial da propriedade era Fazenda Nossa Senhora de Monte Serrat, mas todos se referiam às terras como Fazenda Golan-Bandê – o que teria originado o nome atual Colubandê. Para agradar à Igreja, além de se converter, o proprietário ergueu a Capela de Sant’Ana, com altar folheado a ouro, azulejos portugueses e estilo barroco. O método de produção escolhido foi o meeiro, que implicava na divisão de tudo que era produzido até mesmo com os escravos. A estratégia ajudou a tornar a fazenda uma das mais prósperas da região. O proprietário acabou preso pela inquisição em 1709, mas a fazenda continuou em destaque até o final do século XVIII. Acabou abandonada e passou ao Estado no século XX.