Policiais do Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente apreenderam 15 aves silvestres, incluindo de espécie em extinção, mantidas em cativeiros em São Gonçalo
Policiais do Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente (BPFMA) apreenderam na manhã desta segunda-feira 15 aves silvestres, incluindo de espécie em extinção, mantidas em cativeiros nos bairros Trindade e Mutondo, em São Gonçalo. Nenhum dos proprietários possuíam licença para o porte dos animais.
De acordo com o policial responsável pela operação, o sargento Jorge Victer, 11 pássaros foram encontrados na residência de um aposentado de 63 anos, na Avenida Presidente Kennedy, no bairro Trindade.
Já na Rua Maria Cândida, no Mutondo, também em São Gonçalo, três aves foram encontradas em um açougue e mais um pássaro foi apreendido em um pequeno estabelecimento comercial.
De acorodo com o sargento, os responsáveis irão responder pelo Artigo 29, que proíbe matar, perseguir, caçar, apanhar e utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem licença do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). A pena nesses casos varia de seis meses a um ano de prisão, e multa.
Policiais do Batalhão de Polícia Florestal e de Meio Ambiente (BPFMA) apreenderam na manhã desta segunda-feira 15 aves silvestres, incluindo de espécie em extinção, mantidas em cativeiros nos bairros Trindade e Mutondo, em São Gonçalo. Nenhum dos proprietários possuíam licença para o porte dos animais.
De acordo com o policial responsável pela operação, o sargento Jorge Victer, 11 pássaros foram encontrados na residência de um aposentado de 63 anos, na Avenida Presidente Kennedy, no bairro Trindade.
Já na Rua Maria Cândida, no Mutondo, também em São Gonçalo, três aves foram encontradas em um açougue e mais um pássaro foi apreendido em um pequeno estabelecimento comercial.
De acorodo com o sargento, os responsáveis irão responder pelo Artigo 29, que proíbe matar, perseguir, caçar, apanhar e utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem licença do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). A pena nesses casos varia de seis meses a um ano de prisão, e multa.
Fonte: "Jornal O Fluminense"
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