domingo, 6 de janeiro de 2008

PMS fazem parto dentro de Viatura e uma iniciativa pra acabar com os lixões irregulares.

Mulher dá a luz dentro de viatura



Francisco Edson Alves

Rio - Rejane de Almeida Machado, 30 anos, acabou dando à luz menino dentro de uma viatura do 20º BPM (Mesquita). Por volta de 2h15 deste domingo, Rejane foi levada para o hospital num Opala de um amigo, que enguiçou em frente ao DPO do batalhão, na Rua Maria Pereira da Silva, na localidade de Lagoinha, em Marapicu. O parto foi feito a caminho do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, por dois soldados e um cabo. Mãe e filho passam bem, segundo informações da unidade.



Um consórcio para lixo



Começa a ser construído em Paracambi aterro para receber resíduos de cinco cidades do estado. A iniciativa pretende acabar com os ‘lixões’ irregulares


Rio - Paracambi deverá ser a primeira cidade do estado a ter aterros sanitários em sistema de consórcios intermunicipais. Intitulado “Rio sem lixão”, o programa pretende resolver o problema dos aterros no Rio de Janeiro.

Segundo o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc, o estado tem hoje 80 lixões e o consórcio foi a forma encontrada para enfrentar o problema. “Muitos municípios começam a fazer um aterro, mas não têm condições de mantê-lo e acaba virando lixão”, diz Minc.

Pela proposta do governo do estado, 84 cidades serão agrupadas em 17 consórcios. Os aterros deverão ser semelhantes ao de Nova Iguaçu e deverão tratar 6.210 toneladas de lixo por dia. O de Paracambi receberá resíduos sólidos de Piraí, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin e Japeri.

Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz de Oliveira, a prefeitura vai realizar nos próximos meses a licitação para a construção do aterro, que ficará às margens da estrada Paracambi-Japeri (RJ-093).

De acordo com Oliveira, serão investidos R$ 1,33 milhão, dos quais R$ 1 milhão da Funasa, R$ 222 mil do governo do estado e aproximadamente R$ 111 mil do município. “O aterro terá capacidade para receber 30 toneladas de lixo por dia, durante 25 anos”, afirma o secretário de Meio Ambiente.

Oliveira explicou que o aterro terá local para entulho de obra, para esterilização de resíduos hospitalares, galpão para triagem e centro de educação ambiental. O secretário defende que depois de construído seja feita nova licitação para que o aterro seja administrado por uma empresa particular, como em Nova Iguaçu.

Para Carlos Minc, a forma como o aterro será administrado deverá ser discutida entre os municípios consorciados, mas ele afirma que a privatização é viável porque já está entregando o aterro pronto. “Quando licita para uma empresa construir e operar, ela cobra R$ 46 a tonelada do lixo, mas quando só opera, ela cobra R$ 18, a tonelada


Fonte: Jornal O Dia.

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